A Unidade de Informação Financeira (UIF) revelou no seu relatório anual que bloqueou, em 2022, 24 operações suspeitas de transferências no valor de mais de 1,8 mil milhões de kwanzas (cerca de 3,5 milhões de dólares), incluindo 650 mil dólares distribuídos em duas parcelas de 300 mil e 350 mil dólares, justificados como sendo para a compra de uma bicicleta.
O montante pertencente a uma empresa fictícia denominada "Tudo pela Fama", à qual foi impedida uma operação de 650 mil dólares, que eram beneficiários dois sócios que alegaram a necessidade de comprar uma bicicleta para justificar a retirada do dinheiro.
De acordo com a UIF, os principais destinos das transferências suspeitas eram contas em Portugal e Macau.