“A título de exemplo, muitos trabalhadores angolanos chegam à idade da reforma para descobrirem uma realidade dura de aceitar: o dinheiro que durante anos era descontado para esse fim, não existe”.
A afirmação é do presidente da Central Geral de Sindicatos Independentes Livres de Angola (CG-SILA). O facto é curioso, “pois a maioria das empresas que não fazem o depósito para a segurança social pertencem ao próprio Estado” e, isto, no entender dele “inibe o Executivo de sancionar as empresas incumpridoras”.